2025-04-15, terça-feira, 18h00:

Apresentação por Rui Pereira do livro O CAPITALISMO DO CRIME SISTÉMICO, de ANTÓNIO AVELÃS NUNES

 

 

 

 


Palavras de Rui Pereira:


Palavras do Autor:


Registo fotográfico:




















«Por vezes, os ‘jogos de casino’ da especulação correm mal... Mas os grandes accionistas (e os seus gestores) sabem que estes ‘pecados’ contra a tal ética dos negócios (de que agora tanto se fala) são sempre cometidos com boas intenções (a intenção de lhes dar a eles muito dinheiro a ganhar) e sabem também que, quando as coisas correm mal, se se tratar de grandes interesses financeiros ou de grupos económicos muito poderosos, o Estado amigo lá está para cobrir os prejuízos, em nome do interesse nacional... O estado garantidor foi inventado para isso mesmo. É o capitalismo sem risco e sem falências, que rapidamente se afirmou como capitalismo do crime sistémico.»

António Avelãs Nunes

 

ISBN: 9789893591840

Autor: António Avelãs Nunes

Páginas: 434

Data de edição: Fevereiro 2025

 

 O Capitalismo do Crime Sistémico

 

 

António Avelãs Nunes: https://www.fd.uc.pt/~anunes/biobibliografia.html  

 

Rui Pereira: é professor associado da Universidade Lusófona - Centro Universitário do Porto, onde dirige o Curso de Ciências da Comunicação. Leciona Ética, Epistemologia, Teorias da Comunicação e Fundamentos do Jornalismo, para além de cadeiras temáticas sobre as relações entre comunicação, sociedade e poder. Foi jornalista durante vinte anos, os últimos treze dos quais no semanário Expresso. É doutorado em Sociologia da Informação e da Comunicação pela Universidade do Minho e trabalha Oficinas de Filosofia, História e Xadrez com grupos de crianças e jovens no Bando dos Gambozinos (Porto).  É autor de diversos livros de reportagem e ensaio, alguns dos quais traduzidos para espanhol, inglês, alemão, francês e italiano, para além de artigos académicos publicados em Portugal e no estrangeiro. O seu último livro intitula-se “Pensar em tempos de Não-Pensamento – Notas para uma Analítica do Brutal na Contemporaneidade”.

 

 


 

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