2025-04-14, segunda-feira, 18h00: Apresentação do livro "O 25 DE ABRIL que Novembro traiu", de MANUEL DURAN CLEMENTE por Manuel Loff |
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(…) Dada a sua posição política, o relato do oficial progressista, Duran Clemente, e de alguns outros como ele (nem sequer necessariamente comunistas) é uma história de malditos. As suas crónicas fazem-se de palavras e memórias indesejáveis. (…) E é neste registo que interpreto as palavras do autor deste e de livros anteriores (como Crónicas de um Insubmisso, datado do ano passado), os quais mergulham diretamente na batalha pela memória histórica que, surdamente, se tem desenvolvido na sociedade portuguesa há mais de quatro décadas. Uma batalha não apenas pela redenção do passado, como também e acima de tudo pela edificação da consciência presente, porque o próprio de todo o labor sobre o ocorrido é influir no que ocorre (…). (Rui Pereira, do Prefácio)
(…) Manuel Duran Clemente transporta-nos neste livro para a memória das suas vivências do 25 de Abril de 1974, do período revolucionário e, sobretudo, do que para ele foi e significa o 25 de novembro de 1975. (…) Mas, mais do que isso, é uma reflexão sobre as disputas pela memória da ditadura e da revolução e sobre a democracia portuguesa e o “estado a que isto chegou” nos 50 anos da Revolução.(…) Para que a memória do 25 de Abril não se apague e possa ser transmitida às gerações vindouras é essencial que testemunhos como os deste livro apareçam e sejam publicados e divulgados. Porque convém sempre relembrar que a democracia portuguesa é filha da Revolução de Abril. (Ana Sofia Ferreira, do Posfácio)
Microbiografia de Manuel Duran Clemente: Descarregar Ficheiro
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