Maria Antónia Jardim é doutorada em Ciências da Educação
pela Universidade do Porto. Mestre em Literaturas Clássicas
Comparadas pela Universidade Clássica de Lisboa. Pós-
doutorada em Arte Terapia.
Discípula de Paul Ricoeur, é especialista em estudos
hermenêuticos e simbólicos.
Directora do Pelouro da cultura do Ateneu Comercial do Porto (
1984 / 1994), dirigiu a Revista “Simbólica” em que se
comemoram os 100 anos da partida de Camilo Pessanha para
Macau.
Professora Universitária, com Agregação em Psicologia da Arte;
investigadora no CLEPUL.
Durante 10 anos leccionou Psicologia da Educação e Psicologia
da Arte, na UFP-Porto.
Coordenadora do 1º Mestrado na Europa em Criatividade e
Inovação da UFP.
Durante o seu percurso académico foi bolseira da Gulbenkian; do
Instituto filosófico de Nápoles; da Fundação Oriente; FCT; da
Fundação Luso-brasileira e bolseira do ministério da Educação
para o seu Doutoramento.
Foi formadora no Instituto CRIAP. (Coordenadora de Pós-
Graduações em Arte Terapia e Waking Dream Therapy e Cursos
sobre Biblioterapia e Cineterapia, presenciais e em E- Learning.).
Responsável pelo protocolo entre o CRIAP e a SISPI ( Escola
Internacional especialista em processos imaginativos, com sede
em Milão) e a Net work internacional de Waking Dream
Therapy, sediada em Malta ( da qual faz parte).
Professora de Psicologia da Arte no Instituto Cultural D. António
Ferreira Gomes- Porto.
Orientadora de vários Cursos sobre Imaginário Onírico e Arte
Terapia, em Portugal e no Brasil ( Universidade Federal de
Pernambuco e Universidade de Santa Cruz do Sul) e estágios de
Raja Yoga na Índia e Oxford.
Escritora e Pintora, publicou diversos livros académicos, sobre
Hermenêutica, Simbólica, Psicologia da arte, imaginativa onírica
e novas pedagogias; possui artigos em diversas revistas
universitárias internacionais com per review. Como por exemplo:
“ A Lição de Alice: Maravilhas da linguagem” in Revista SIGNO,
da UNISC, v.41 ( 2016) Especial Colóquio Nacional de Leitura e
cognição; Univ, Sta Cruz do Sul, Brasil.
Ou
“Hermenêutica e Simbólica: De Paul Ricoeur a Camilo
Pessanha”, RCI, 56, ( 2018) Revista de Cultura da Universidade
de Macau. Edição Internacional, ISSN 1682-1106.
Organizou e participou em inúmeros Congressos , seminários e
Conferências a nível nacional e internacional, a saber: Bruxelas (
embaixada de Portugal); Macau ( Instituito Politécnico de
Macau); Milão ( Escola Internacional de Processos imaginativos),
Brasil ( Universidade Federal de Pernambuco e Universidade de
Sta Cruz do Sul) , Santiago de Compostela( Universidade); Paris (
Sorbonne), e Universidade de Edimburgo, Escócia. Viajou até à
Biblioteca Alexandrina, no Egipto, onde apresentou o seu livro
sobre crianças índigo e novas atitudes pedagógicas, em 2009.
Desde Março de 2011, tem vindo a esboçar um projecto, ainda em
embrião, com dois professores da Universidade de Harvard, a
Professora Shirley Carson (Creative Psychology) e o Professor
Howard Gardner ( Multiple intelligences), sobre a importância
dos sonhos nas escolhas de vida no sujeito.
É colaboradora do Jornal “Artes entre as Letras” e da Wall Street
International magazine. Deixo aqui 2 links de artigos publicados:
https://wsimag.com/pt/cultura/66379-biblioterapia
https://wsimag.com/pt/bem-estar/24998-o-viver-narrativamente
Fez o Curso de cinema da FAOJ, com Mário Moutinho.
Possui o Curso de Defesa Nacional ( CDN Porto- 98).
É Formadora de Professores, membro da Casa do Professor.
MARIA ANTÓNIA JARDIM / A. SINAI
Relativamente à pintura, o seu nome de pintora é A. Sinai e o
seu primeiro quadro aconteceu aos 18 anos. Foi a primeira pintora
no mundo a transformar quadros em jóias, o que lhe valeu o
elogio epistolar da Rainha de Inglaterra, Isabel II, em 2008,
aquando os 120 anos do nascimento de F. Pessoa. O segundo
momento de metamorfose foi no ano seguinte com a Jóia do
Douro, um quadro transformado em medalhão / alfinete ao jeito
de D. Antónia Ferreirinha, em prata, ouro e pedras preciosas. A
terceira vez foi quando a Jóia da Alice, exposta no Museu
Nacional Soares dos Reis, deu lugar a um alfinete / medalhão em
Ouro e esmalte, em 2010.
Em 2007, com a curadoria do Professor Daniel Serrão, fez uma
Exposição individual na Casa do Médico, no Porto, celebrando os
Anjos da cidade onírica.
Celebrou os 30 anos de pintura em Fev. de 2012 na Livraria
Lello, no Porto.
Um dos seus quadros, foi o seleccionado para ser o rótulo da
colecção numerada de garrafas da Jvc Holding que celebram os
150 anos do Amor de Perdição. (2012)
Participou na LICE: Lisbon International Contemporary
Exhibition 2014.
Em 2016 apresentou mais uma vez a transformação de quadros
em jóias: 2 corações em ouro e prata pela mão da Topázio,
correspondendo a 2 acrílicos, corporizando o projecto “ De Alma
e Coração” na Exposição “ A Saudade na Geografia Feminina”
no Palácio da independência. No final de 2016 criou a Jóia
Gnóstica…ainda pela mão da Topázio.
Em 2017 criou uma Jóia Ritual, com parceria Topázio. A sua
apresentação pública teve lugar no Museu dos Terceiros de Ponte
de Lima, no âmbito de uma Exposição de arte internacional.
Ainda em 2017, criou a Jóia de Camilo Pessanha para
comemorar os seus 150 anos, de nome. Claves de lua e Sol,
apresentado no Porto, no Palacete Villar D `Allen, em Lisboa, no
Casino Lisboa na UNITYGATE; e no Clube Militar, em Macau.
Em 2018 apresentou a Jóia de Pessoa, em homenagem aos 130
anos de nascimento de F. Pessoa, a convite do director do jornal
“Tribuna de Macau”, Dr. José Rocha Diniz, no Clube militar de
Macau, no mês de Abril e em Lisboa, no mês de Junho.
Publicou o seu primeiro livro aos 15 anos, aos 19 ganhou um
Prémio de Contos e conta agora com 7 livros de ficção,
publicados entre 2006 e 2016 e apresentados nacional e
internacionalmente, em embaixadas e consulados europeus.
O seu oitavo romance : “ Alice no País dos livros “foi
apresentado em 2017, na Livraria Lello, versão portuguesa e
inglesa, no ano em que a artista celebrou 38 anos de escrita e 35
anos de pintura.
Em Maio de 2019 apresentou na Cooperativa Árvore, no Porto, o
quadro e a Jóia que celebra 100 anos de nascimento de Sophia de
Mello Breyner: A Jóia do Mar, e em Setembro de 2019
apresentou este quadro e jóia na embaixada de Portugal em
Bruxelas.
Em 2020 apresentou o seu 12ª livro de ficção: O leque das
descobertas e a Hora H de F. Pessoa. na Livraria Parlamentar,
em Lisboa, com intervenções de José Cesário e do General
Rudolfo Begonha.
Ainda em 2020 apresenttou a Jóia de Portugal, o esplendor,
com parceria Luíz Ferreira; no Palácio da Bolsa, no Porto, com
intervenção de Joel Cleto.
Em Outubro de 2021 apresentou a Jóia de Amália- Meu Fado ,
Meu Destino; meu céu de nascimento- na Casa da Amália, em
Lisboa, a comemorar os seus 100 anos.
Em Março de 2022 apresentou a Jóia de Camões: Canto IX, no
Ateneu Comercial do Porto e na Fundação Casa de Macau, com
intervenções de Nassalete Miranda e de Clara de Almeida,
respectivamente, comemorando os 450 anos da 1ª edição de Os
Lusíadas.
Apresentou as Jóias dos escritores, incluindo a Jóia de
Saramago: Prosperidade Cultural, na Livraria Menina e Moça,
em 26 de Maio, Lisboa.
Em Julho de 2022 apresentou a Jóia da Rainha Santa, no Café
Santa Cruz, em Coimbra.
A 30 de Novembro de 2022 o Professor José Esteves Pereira
apresentou a sua Jóia Romã e o Conto. A Romã Mágica, no
Grémio Literário, em Lisboa.
Março de 2023, irá apresentar o quadro: Rosa Cubista e a Jóia de
Picasso, na Porta Treze, Vila Nova de Cerveira e o livro de
Poesia cubista, 25 Março.
Em Março / Abril vai ministrar o Curso de Psicologia da Arte no MIPPO.
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