12 de março (terça-feira) 18h
      Ciclo de cinema UNICEPE 8ª sessão:
      Exibição do filme "Sefarad", de Luís Ismael


      Vídeos da sessão:
          Palavras do realizador Luís Ismael e debate (excertos): https://youtu.be/tm7GiDl1Qxw
          Cineastas José Paulo Santos e Olavo Boa Morte Santiago: https://youtu.be/Ragxn4CT8V8














      Luís Ismael

      Apaixonado pelo cinema desde sempre. O primeiro filme de que se lembra ter visto foi Salteadores da Arca Perdida no Cineteatro de Valongo. A partir daí ninguém o parou: viu de tudo - de tudo mesmo - e é por isso que acaba por criar uma visão muito clara do tipo de cinema que quer fazer. A visão comercial do cinema e a postura despreconceituosa sobre a vida, levam-no também a escrever aquilo que quer realizar. A trilogia "Balas& Bolinhos" é o seu projecto com maior impacto no público, chegando o Último Capítulo desta saga, a ser o filme português mais visto de sempre e cujo sucesso é nos dias de hoje tema de estudo em Universidades de Cinema. Escreve, realiza e protagoniza Bad Investigate que mantém a estética de realização que criou ao longo da sua carreira e onde reforça a sua marca no cinema português. Em 2018, realiza a convite, “Sefarad" onde numa recriação biográfica e histórica da vida do Capitão Barros Basto, mostra ao público um outro lado narrativo mas a mesma estética de realização. Em 2022 estreia o filme “1618" que retrata o período de inquisição no Porto, sendo à data o filme Português mais premiado de sempre. Em 2022, é co-produtor executivo e realizador da "Operação Maré Negra T2", para a Prime Video e RTP1. Em 2023 é convidado para realizar uma série de comédia de ação para a televisão nacional que estreia em 2024. Também nesse ano e para celebrar os 25 anos do primeiro "Balas&Bolinhos”, lançará o quarto capitulo da saga “Balas&Bolinhos - só mais uma coisa”. Desde o "Balas&Bolinhos – O último capítulo” todos os filmes de Luís Ismael, foram vendidos internacionalmente.

      Sinopse A obstinação em resgatar a tradição do judaísmo, varrido de Portugal pela inquisição, custará caro ao capitão Barros Bastos. Mas a luta pela reunificação do seu povo, quase 500 anos depois, não será em vão.






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