Em vésperas (dia 22) das comemorações do 25 de Abril a Unicepe homenageou, no encontro de poesia e música, o poeta que lapidarmente classificou a noite do fascismo como uma “noite de pedra”: Veiga Leitão.
Ali se lembrou o que de humano, de fraterno, de promissor houve, e sempre haverá, na utopia do 25 de Abril.
Ali se ouviram testemunhos, poemas, canções que sempre nos fizeram e fazem ainda vibrar de emoção.
Ali se trocaram afectos e se afirmaram os valores eternos da liberdade e da solidariedade.
A sala estava cheia. Quase se podia fazer uma revolução! Não se fez. Mas era clarinho que o espírito de Abril ria e saltitava por ali, na atmosfera daquela sala.