2024-11-19, terça-feira, 19h30: 203º Jantar de Amizade UNICEPE,
No próximo 19 de novembro, terça-feira, a UNICEPE completará 61 anos.
Iremos celebrar do modo seguinte:
19h30: 203º Jantar de Amizade UNICEPE:
Ementa: Água, pão, vinhos verde branco de Baião e maduro tinto de São João da Pesqueira, sopa, bacalhau com natas, “cheesecake” de frutos silvestres, café.
Preço: 20,00 euros.
Pagamento ao balcão ou pelo IBAN PT50 0010 0000 12484870001 06, até ao dia 14.
Limite: 90 pessoas.
Vídeos da sessão: Autora dos vídeos: Ana Almeida Santos
1. Agradecimentos, por Rui Vaz Pinto:
2. Canção com lágrimas, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
3. O Senhor Morgado, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
4. Estrela da tarde, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
5. E alegre se fez triste, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
6. Fala do homem nascido, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
7. A mulher da erva, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
8. As balas, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
9. Morte que mataste lira, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
10. Trova do vento que passa + Parabéns, por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques:
Fotografias do jantar e da sessão:
21h45: Recital por Manuel Pires da Rocha, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Marques. (CV a seguir).
22h15: Bolo de aniversário, com espumante meio-seco ou vinho do Porto POÇAS tawny.
Manuel Pires da Rocha
Nasceu em Coimbra, em 1962. Docente de violino no Conservatório de Música de Coimbra. Desempenhou funções de diretor daquela escola artística, entre 2005 e 2017. Presidiu à Comissão Administrativa Provisória do Conservatório de Música de Loulé (2018/2019). Integrou o Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC) e a Tuna Académica da AAC. Enquanto músico, vem desenvolvendo atividade sobretudo no âmbito da chamada música popular. Membro da Brigada Victor Jara desde 1977. Apresentou-se em palco e/ou em registo fonográfico com muitos nomes da música portuguesa. Integrou grupos de trabalho do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura (em Portugal e junto da Comissão Europeia) e do MNE (Projeto Meridiano). Desenvolve atividade no âmbito do Plano Nacional das Artes (ações de dinamização cultural, residências artísticas, etc.). Dirigente sindical, político e associativo. Membro da Assembleia Municipal de Coimbra e da Assembleia da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra.
Paulo Vaz de Carvalho
Iniciou o estudo de guitarra como autodidata em Vila Real. A par do curso de Direito que concluiu em 1981, frequentou cursos livres com Ribeiro da Silva, Fernando Lencart, Dagoberto Linhares, Piñero Nagy e Alberto Ponce.
Como bolseiro do Ministério da Cultura frequentou a classe de Guitarra de Luize Walker na Academia Superior de Música de Viena, vindo a continuar os estudos sob a orientação particular de Roberto Aussel.
Concluiu o curso superior de guitarra com a classificação de “Primeiro Prémio por Unanimidade” na Escola Nacional de Música de Aulnay, sob orientação de Raymond Gratien. Continuou a sua formação em cursos livres de Russel, Diaz, Cotsiolis, Ragossnig, Zapka e Brouwer.
Concluiu em 1993 o curso de Mestrado em Ciências Musicais acerca da vida e obra do guitarrista e compositor portuense António da Silva Leite. Sob orientação de João Pedro Oliveira e François Dry, concluiu Doutoramento na Universidade de Aveiro sobre o tema ”Pensamento Polifónico na Didática de Guitarra, séculos XVII a XX”.
Apresentou-se em programas musicais de Rádio e Televisão e em temporadas da Fundação Calouste Gulbenkian, Ministério da Cultura, Fundação de Serralves, Festival de Guitarra de Aveiro, e Semana de Guitarra de Lisboa, Festival Internacional de Santo Tirso e Bolivar Guitar Festival, em Londres.
Tem participado na divulgação de obras a solo, em conjunto e com orquestra dos compositores Cândido Lima, Fernando Lopes-Graça, Victorino de Almeida e Isabel Soveral. Tem composto música para cena e recitais de poesia.
Foi Professor Auxiliar na Licenciatura em Ensino da Música da Universidade de Aveiro.
Pedro Guedes Marques
Barítono
Estudou Canto no curso de Música Antiga da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, sob a orientação da professora Magna Ferreira. Teve aulas de técnica vocal com o professor Peter Harrison.
Em outubro de 2000, ingressa no Coral de Letras da Universidade do Porto (CLUP), dirigido por José Luís Borges Coelho, onde realizou várias obras sob a direção de maestros como Omri Hadari, Marc Tardue, Jaap Ter Linden, Martin André e Joana Carneiro.
Gravou 3 CD dedicados ao compositor Fernando Lopes-Graça. Em 2021 assumiu a direção adjunta deste agrupamento e em abril de 2024 a sua direção artística.
Participou em vários projetos de Música Antiga com os grupos Pavaniglia, Officina Musical e Arte Mínima, com espetáculos no Mosteiro de Leça do Balio - Feira Medieval, Igreja Matriz da Póvoa de Varzim e Mosteiro de Tibães em Braga e sob direção de Ana Mafalda Castro, Magna Ferreira e Eric van Nevel e Pedro Sousa Silva.
Como solista, esteve presente em 2003 no festival “Obra Aberta” da Casa da Música, em “O que diz sim” de Kurt Weill/Bertolt Brecht sob a direção de Cesário Costa e em 2008 no Messias de G. F. Handel nos Concertos Promenade do Coliseu do Porto.
É membro residente do Coro Casa da Música desde a sua fundação, dirigido pelo Maestro Paul Hillier. Nesse âmbito foi já dirigido por maestros como Simon Carrington, Nicolas Fink, Antonio Florio, Robin Gritton, Andrew Parrott, Marco Mencoboni, Kaspars Putniņš,
Gregory Rose, James Wood, Douglas Boyd, Martin André, Baldur Brönnimann, Laurence Cummings, Olari Elts, Leopold Hager, Michail Jurowski, Michael Sanderling, Christoph König, Peter Rundel, Vassily Sinaisky, Takuo Yuasa, Paul McCreesh, Stefan Blunier, Sophie Jenine, Nils Schweckendiek e Martina Batic.
No coro da Casa da Música a música portuguesa tem sido um dos seus focos de atenção, com programas dedicados ao período de ouro da polifonia renascentista, a Lopes-Graça — que regressa à programação em 2020 — ou a obras corais-sinfónicas como o Requiem à memória de Camões de Bomtempo e o Te Deum de António Teixeira. As criações dos séculos XX e XXI têm também um peso importante no seu repertório, com obras de Lachenmann, Schoenberg, Stockhausen, Gubaidulina ou Cage, e as estreias nacionais de Wohin bist du gegangen? de Georg Friedrich Haas, Stabat Mater de James Dillon e Moth Requiem de Harrison Birtwistle.
Ainda no Coro da Casa da Música, participou em 2 gravações, uma com a Orquestra Barroca e outra dedicada ao compositor Português Lopes-Graça.
Em 2024 participou na gravação com o agrupamento Arte Mínima, sob direção de Pedro Sousa Silva, de um CD dedicado ao compositor português Vicente Lusitano.
Participou na gravação de dois CD de João Loio, na qualidade de solista e de coro.
Desde 2019 é Maestro do coro da Universidade Popular do Porto.