2017-11-08, quarta-feira, 19h30 175º Jantar de Amizade UNICEPE: "Memoria de pés sem sombra", com Adela Figueroa (poeta) e Evinha de La Torre (acordeonista) |
Adela Figueroa Panisse Adela Clorinda Figueroa Panisse é de Lugo (Galiza), fazedora de versos, observadora do mundo e cuidadora de amizades. Trabalhadora no ambientalismo e na criatividade da palavra. Foi professora e lutadora pela recuperação da dignidade da Galiza e, ainda, pela solidariedade entre os seres humanos e a sua reconciliação com a terra. Gosta de rir, cantar e de contar contos. Também de escutar histórias, de preferência ternas e de humor. Publicações:
Vento de Amor ao Mar Ed. do Castro. Xanela Aberta, Ed. do Castro. Colectivas: Revista Xistral( Concello de Lugo), O Melhor de Mim, Vozes de Um alma , Elas São de Marte ( Ed. Poesias Escolhidas, Brasil). Literarte,Mesturas, Cavo Verde- Galiza, Angola Galiza, A Porta verde do Setimo Andar ( Ed colectiva. Lugo, Galiza ). Tolearte, (Ed Deputacion de Lugo) Xistral ( Ed. Concello de Lugo), Homenagem a Manuel Maria ( Ed. Deputacion de Lugo) Homenagem a Rosalia ( Ed. Suso Diaz, em libro electrônico) . Memoria de Pés Sem Sombra ( Ed Fundación Eira . Galiza) Cloe a Amiguinha das Flores .Poesia Infantil . CD( Ed. da autora) Prosa: Madeira de Mulher, Relatos em Feminino (Ed. O Castro, Galiza). O Rei da Floresta, Contos. CD ( Ed. O Castro Galiza) O Misterio da Escada Interior, Teatro Infantil ( Ed. do Castro. Galiza) . As Águas Caldas. 1º premio de relatos, Arumes do Corgo, Lugo. Colaboradora em diferentes médios e revistas como Areal ( Sada, A Corunha, Galiza) Elipse ( Vigo), Galiza Encantada.(Revista do Museu de Lugo), Portal Galego da Lingua, AGALIA, Praza Pública, Sermos Galiza, etc. Em Projeto: Atlàntida: Mulher D'Água ( Relatos de Mulheres. Pronto a sair.) O Romance da Moça Pasaro. (Ed. Inês de Castro. Lugo, Galiza. No Prelo) Cientificas: Livros de Ensino Secundário. De Ciencias da Natureza ( 1º,2º,3º,4º de BUP. Alunado e Professorado. Ed. ECIR, Valencia) Luita contra o Lume. Xunta de Galicia. Educacion Ambiental. Xunta de Galicia. |
EVINHA DE LA TORRE CONDE Nada no inverno do 86 em Orbazai, parróquia do concelho de Lugo, na Galiza, licendiada em Filologia Clásica, acordeonista, poeta e ioguim, Evinha de la Torre Conde di que as foliadas e a poesía som para ela necesidades vitais porque como lle dixeron um día, “as súas maos na tecla do acordeóm contribúem a ser antropología social, memória do povo nom vendida ao capital”. Ela insiste em que o mérito é das coplas que musica de quando em vez, neste caso alguns dos poemas de Memória de pés sem sombra, da boa amiga Adela, que som ao fin, poemas musicados do que somos e sentimos como pessoas e também como povo que se irmana. Tambén ela mesma escreve versos quando corta linhas desfazendo a prosa da súa vida para tentar expresar o que sinte. Velaí atopa ela “o tesouro que atesouram as verbas”, unha expressom da que gosta arreo para mostrar a súa admiraçom pelas letras, às que outras vezes engade assim mesmo movimento corporal fazendo poética do movimento, todo como parte do processo de experimentaçom que é a súa vida no dia a dia. |
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