O Presidente da República de Portugal, que se diz de todos os portugueses, de:
- Falta de dever institucional
- Mesquinhez intelectual
- Intolerância
- Insensibilidade
- Incompreensão da projecção da língua portuguesa no mundo
- Desrespeito pelos cidadãos
- Desconhecimento da posição universal de Portugal ao longo de 9 séculos
- Desprezo pelos valores cristãos que diz seguir
- Desapiedade pela morte física do ser humano Saramago que, de facto, «da lei da morte se libertou» para sempre.
Sr. Presidente:
«A finitude é o destino de tudo», disse Saramago
Maria José Diniz – associada nº 5917 da Unicepe – Porto
Foz do Douro, 29 de Junho de 2010
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